domingo, 13 de abril de 2008

Elaborando um experimento!

Pois é. Não vamos ficar apenas na elaboração de hipóteses. Precisamos testá-las. Então...elabore um experimento simples!

28 comentários:

  1. A nossa hipotese e de que o meio em que o pólen foi colocado não era próprio para a sua germinação.

    Alunos: Matheus Massoni, Luis Lang, Eduarda Soares, Rodrigo Kaiser.

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  2. Luisa,Yohanna,Marion 2ºB

    Destacar as anteras da flor do hibisco e colocá-las para secar em bandejas de papel, à temperatura ambiente (20 a 25°C), por três dias, até que o pólen estivesse seco. Testar os seguintes meios de cultura para germinação in vitro do pólen de hibisco coletado nas fases de balão e após antese:

    1. 10% de açúcar + 1% de ágar

    Dissolver os componentes em água destilada e aquecidos em forno de microondas até a completa dissolução do ágar. Distribuir em placas de petri.

    Aspermergir o pólen sobre o meio de cultura. Esperar 3 horas até a germinação.
    Observar os resultados.

    Mudamos o método do experimento, afim de despertar o pólen para sua germinação usando choques térmicos. Baseado em experimentos feitos com sementes. Esperamos melhores resultados.

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  3. 1 e 3- Ao invés de usar a proporção de 1% ágar para 10% sacarose, utilizar a proporção 1(ágar):2(ác. bórico):40(sacarose), para garantir que o ambiente esteja adequado.
    2- Manter a temperatura mais baixa durante o experimento, pois temperaturas altas podem inviabilizar o pólen e evitar que um pólen com um dia de vida pegue insolação, pelo mesmo motivo.

    EXPERIMENTO:
    -Utilizar um meio de cultura contendo as proporções acima.
    -Utilizar um pólen adequado às condições do número 2.
    -Realizar a mesma técnica.

    Aline, Jessica B e Rafaela Z.C.
    2ºB

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  4. Poderíamos dizer que “não é tão simples” polinizar e conseguir produzir as sementes dos hibiscos, no sentido da frustração que as pessoas podem ter com as várias tentativas que não vão dar certas, mas na verdade, não é difícil criar novos tipos de flores através da polinização, mas requer muita paciência e persistência. Então vamos lá:
    1º) Como fazer a polinização: Você vai pegar o pólen (aquele pozinho amarelo) de uma flor e colocar na solução de ágar. Você pode arrancar uma flor que já está aberta a mais tempo. Com a própria flor que você arrancou, ao encostar o pólen dela na solução eles vão colar no ágar que vai ficar todo amarelo. Se você não quiser arrancar uma flor, use um pequeno tufo de algodão (ou cotonete) para colher o pólen de uma flor.

    INCOMPLETO!

    Mariana Morandini e Marina Prado

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  5. FabiAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAno! Aqui quem ta falando (escrevendo) É o Amarildo e o Marcelo Guindani, bom, nós acreditamos que o grão-de-pólen não germinou por causa das condições criadas por nós... Acreditamos que se isto tivesse ocorrido no seu lugar apropriado (na terra) teriamos melhores resultados... Gostariamos de realizar novamente este experimento. Poderia até ser lá fora, em condiçoes reais de fecundação das flores :D esta é nossa idéia. Números 01 e 23 do 2ºA valeu? ABRAÇO!

    NoooOOOOOoooossa! :X =*=

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  6. fabiaaaaaaanooooo!!!!!!!!!!!!!
    uma hipótese de não ter dado certo a polinização in vitro do grão de pólen do hibisco é pelo fato de poder ter faltado algum nutriente, ou pelo fato do grão de pólen poder já estar morto quando entrou em contato com a sacarose e com o ágar.

    Marcos Vinícius Carelli Teixeira
    2ºA

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  7. Deveria ser feito a experiência, com um tempo após a produção e eliminação do polén com um tempo de no máximo de 2 dias apos o aparecimento da flor.

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  8. eu sou o Gabriel Tavares 2ºA
    aee
    fabiaaaaaaaaaaaaaaaano...
    poderia ser feito um teste do PH do meio para germinação: Neste experimento utilizou-se pólen obtido do hibisco. Além de ter a solução com 1% de ágar e 10% de sacarose, poderia ser adicionado uma porcentagem miníma de uma base qualquer, como o NaOH para que fosse alterado o PH da solução de ágar, tornando o meio alcalino e examinando o grão de pólen para ver se o mesmo germina, e depois medir o PH, e tambem fazer o mesmo com um ácido do tipo HCl por exemplo, e repetir algumas vezes examinando o grão de pólen para ver se o mesmo germinava.
    Não sei se daria certo mas...
    poderiamos ser loucos de tentar algum dia desses.

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  9. Bom, se coletássemos uma flor em uma manhã, e não tomássemos muito cuidado, poderíamos "matar" ou danificar alguma célula importante desta planta, como, por exemplo, o grão de pólen. Assim, não ocorreria de maneira correta a germinação.

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  10. Faaaaaaaaabiaaaaaaaanoooo!!!!
    Um experimento que poderia ser feito seria acrescentar boro, calcio ou algum outro elemento e colocar junto com com o ágar e com a sacarose, e tentar deixar um pouco mais de tempo para dar tempo de germinar.
    Marcos Vinícius Carelli Teixeira
    2ºA

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  11. Considerando que o pólen estava velho:
    * Coletar uma flor recém aberta, e repetir o experimento.

    Camila B. e Michelle

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  12. FabiAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAno! nossa sugestão para um proximo experimento é manter a solução do ágar-ágar e trocar a flor. Se não der certo, mudar a solução de ágar-ágar (porque talvez ela esteja muito concentrada) e trocar a flor, se germinar, o problema era mesmo a solução. Amarildo e Marcelo Guindani 2ºA

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  13. A flor pode não ter germinado por vários fatores como: PH, temperatura, armazenamento, tempo de encubamento, tempo de exposição ultra-violeta.
    O nosso experimento será baseado no tempo de exposição ultra-violeta, pois pode ter ficado muito tempo exposto ao sol.



    Emanuel e Gabriel 2ºA

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  14. Fabiaaaaaaaaaaaaaaano!
    Como foi lançado as hipoteses de ter passado muito tempo depois de aberta a flor ou a planta era esteril, dever seer feito os seguintes experimentos:

    1º: Recolher a mesma planta, mas logo após que ela se abriu e testar o mesmo metódo, ou seja, com solução de 1% de ágar e 10% de sacarose.

    2º: Recolher uma flor de outra planta, recém que abriu e uma depois de duas semanas. Então fazer o mesmo metódo, assim podendo saber se a planta era esteril ou se passou muito tempo depois de aberta.

    Aluno: Otávio Taube Toretta
    nº:30
    Série: 2º ano A

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  15. mudamos a planta para uma mais nova, com a antera ainda fechada, esperamos ate que ela abra, depois testamos nas mesmas condições da outra aula prática meio de cultura com uma soluçao de 1% de agar-agar e 10% de sacarose,porém com um tempo de espera maior.

    Camila M. e Heloisa 2ºA

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  16. Experimento que testa a aula prática:
    * Um dos fatores do por que o pólen não germinou pode ter sido o ágar. Se mudássemos o ágar, e pegassemos a mesma flor, com a mesma idade e da mesma espécie, o experimento poderia ter dado certo.

    * Se repetíssemos o experimento, trocando apenas a flor velha por uma mais nova, o experimento poderia ter dado certo. Pois um grão de pólen velho não germina.

    Alunas: Helena e Carolina
    2°A ! :}

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  17. FabiAAAAAAAAAAAAAAAAAAAno ♥ ♥ ♥
    Vamos fazer este pólen germinar!

    Amarildo e Marcelo Guindani

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  18. Vários fatores podem ter impedido a flor de germinar, algum deles são: temperatura, PH, tempo de encubamento, armazenamento, tempo de exposição ultra-violeta

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  19. O nosso experimento irá testar a hipótese a flor deveria ser mais jovem para que o grão-de-pólen pudesse germinar, pois este poderia estar morto quando a observação foi feita.

    Vanessa Coqueiro e Lucas Lazarin

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  20. Thales 2C

    Como fazer a polinização: Você vai pegar o pólen (aquele pozinho amarelo) de uma flor e colocar nos estigmas de uma
    outra flor (aquela que acabou de abrir). Os estigmas são as 5 rodinhas que ficam na ponta do tubo que sai do centro
    da flor (parecem mini almofadinhas). Para passar o pólen de uma flor para outra, você pode arrancar uma flor que já
    está aberta a mais tempo (e por isso você não vai fazer a polinização nela) e levá-la até a flor que você vai polinizar.
    Com a própria flor que você arrancou, ao encostar o pólen dela nos estigmas da flor que você quer fecundar, eles vão
    colar no estigma que vai ficar todo amarelo. Se você não quiser arrancar uma flor, use um pequeno tufo de algodão
    (ou cotonete) para colher o pólen de uma flor e levar para os estigmas da outra flor.

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  21. Consideramos várias hipóteses que poderiam ter impossibilitado a germinação do nosso adorável grão de pólen. A mais plausível entre as que elaboramos, foi a do uso exagerado de glicose no agar-agar.
    O uso de glicose acima do necessário pode causar uma má formação ou uma não-germinação do grão. Outra teoria possível é que a umidade do ar no período experimental em questão poderia estar abaixo do normal, tornando assim mínimas chances de germinação.
    Rafael, Diogo e Guilherme
    2ºC

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  22. Hipótese:
    - Falta de temperatura ideal
    Temperatura ideal: 25ºC (entre 22ºC e 27ºC)
    Viabilidade do pólen decresce quando temperatura maior que 32ºC

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  23. Eu acho que ocorreram dois problemas: o pólen veio de uma flor arrancada há muito tempo da árvore e por isso houve dificuldade na criação do tubo. O segundo problema é a concentração de sacarose, que estava muito baixa para que a estimulação do pólen fosse suficiente.

    A minha sugestão é que trouxéssemos MUDAS de hibisco pro laboratório e arrancássemos a flor na hora do experimento, diminuindo assim a desidratação da flor. E aumentássemos a concentração de sacarose para 15%.


    ARIADNE BECKER QUIRINO, 2°C

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  24. Com base no experimento de germinação do grão de pólen do Pêssego:

    -preparar um meio de cultura com ágar e concetração de sacarose 90g/L.
    -ajustar o pH para 6,5.
    _destribuir os grãos de pólen sobre a superfície do meio com o auxílio de um pincel de modo a promover uma uniformidade do material.
    -manter à temperatura de 25ºC e luz constante.
    -converir a germinação após 12 horas.

    OBS: prof, a gente não acho nada sobre a germinação do hibisco, teve que ser essa ae mesmo. :*

    Angelica, Anna Julia e Gabriela

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  25. HIPÓTESE REFEITA E COMPLETA!

    Gostaríamos de tentar realizar o experimento do hibisco novamente! Vamos persistir na mesma concentração do ágar usado na outra tentativa.
    Polinização: pegar o pólen da flor e colocar na solução de ágar. Acreditamos que será necessário usar uma flor mais jovem, para ter uma maior probabilidade de ocorrer a polinização.
    Esperaremos o tempo que julgamos necessário para que comece a polinização (aprox. 1h), e logo depois, observaremos o resultado no microscópio.

    Mariana Morandini e Marina Prado
    2ºB

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  26. RESUMO - Foram conduzidos estudos para seleção de temperatura, meio de cultura e tempo de
    incubação ideais para germinação de grãos de pólen do maracujá-amarelo com a finalidade de adequar o método de avaliação da interferência de agrotóxicos. A temperatura de
    28 + 0,5°C e o meio com 50 g/L de sacarose; 0,2 g/L de ácido bórico e 1,0 g/L de nitrato de cálcio
    forneceram as melhores condições para germinação dos grãos de pólen do maracujazeiro. Não detectouse
    efeito significativo do tempo de incubação (17 e 48 horas) na germinação dos grãos de pólen. A
    percentagem de germinação dos grãos de pólen não foi prejudicada pelo acaricida Dicofol + Tetradifon
    e pelos inseticidas Cartap, Fenpropathrin e Abamectin. Os demais agrotóxicos afetaram a germinação
    dos grãos de pólen. Os inseticidas Malathion, Fenthion, Trichlorfon, Vamidothion, Deltamethrine,
    Parathion Methyl e o espalhante adesivo N-dodecil benzeno de sulfato de sódio reduziram moderadamente
    a germinação, enquanto o Ethion e o Lambdacyhalothrin interferiram severamente na germinação
    dos grãos de pólen.
    Angela e caroline 2°C

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  27. Foram conduzidos estudos para seleção de temperatura, meio de cultura e tempo de
    incubação ideais para germinação de grãos de pólen do maracujá-amarelo com a finalidade de adequar o método de avaliação da interferência de agrotóxicos. A temperatura de
    28 + 0,5oC e o meio com 50 g/L de sacarose; 0,2 g/L de ácido bórico e 1,0 g/L de nitrato de cálcio
    forneceram as melhores condições para germinação dos grãos de pólen do maracujazeiro. Não detectouse
    efeito significativo do tempo de incubação (17 e 48 horas) na germinação dos grãos de pólen. A
    percentagem de germinação dos grãos de pólen não foi prejudicada pelo acaricida Dicofol + Tetradifon
    e pelos inseticidas Cartap, Fenpropathrin e Abamectin. Os demais agrotóxicos afetaram a germinação
    dos grãos de pólen. Os inseticidas Malathion, Fenthion, Trichlorfon, Vamidothion, Deltamethrine,
    Parathion Methyl e o espalhante adesivo N-dodecil benzeno de sulfato de sódio reduziram moderadamente
    a germinação, enquanto o Ethion e o Lambdacyhalothrin interferiram severamente na germinação
    dos grãos de pólen.
    Angela e carol do 2°C

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  28. Angela e Carol do 2°C
    Foram conduzidos estudos para seleção de temperatura, meio de cultura e tempo de
    incubação ideais para germinação de grãos de pólen do maracujá-amarelo com a finalidade de adequar o método de avaliação da interferência de agrotóxicos. A temperatura de
    28 + 0,5oC e o meio com 50 g/L de sacarose; 0,2 g/L de ácido bórico e 1,0 g/L de nitrato de cálcio
    forneceram as melhores condições para germinação dos grãos de pólen do maracujazeiro. Não detectouse
    efeito significativo do tempo de incubação (17 e 48 horas) na germinação dos grãos de pólen. A
    percentagem de germinação dos grãos de pólen não foi prejudicada pelo acaricida Dicofol + Tetradifon
    e pelos inseticidas Cartap, Fenpropathrin e Abamectin. Os demais agrotóxicos afetaram a germinação
    dos grãos de pólen. Os inseticidas Malathion, Fenthion, Trichlorfon, Vamidothion, Deltamethrine,
    Parathion Methyl e o espalhante adesivo N-dodecil benzeno de sulfato de sódio reduziram moderadamente
    a germinação, enquanto o Ethion e o Lambdacyhalothrin interferiram severamente na germinação
    dos grãos de pólen.

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